A mágoa persiste
O sono não vem
O vento leva os papéis de minha mesa
[ que não me fazem muita importância.
Atiro coisas contra a parede
E abraço meu gato, que me olha sempre afável
Eu adoro a intensidade
Subestimo a vaidade
E por ser algo inato, não há remédio
[ em sentir solidão
Prefiro pensar em coisas que, particularmente me geram alegrias.
Mas a mágoa persiste e o sono não vêm
Taynah Müller . *
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